Protagonistas de ‘Poderosas do Cerrado’ falam sobre as expectativas para a estreia do doc-reality no Globoplay e GNT


GLOBOPLAY - GNT

Andréa Mota, Cristal Lobo, Layla Monteiro, Roseli Tavares, Tana Lobo e Thaily Semensato são as Poderosas do Cerrado
 Hoje é dia de estreia de “Poderosas do Cerrado” no Globoplay, para assinantes do plano premium, e amanhã no GNT, a partir das 21h45. O público vai conhecer o poder de seis mulheres que empreendem e brilham na alta sociedade de Goiânia.
Andréa MotaCristal LoboLayla MonteiroRoseli TavaresTana Lobo e Thaily Semensato vão abrir as portas de suas casas e compartilhar momentos de suas rotinas em família e no trabalho, além de levar o público a conhecer os eventos e festas mais luxuosas que acontecem na cidade de Goiânia e arredores. 
“Neste projeto, entregamos a essência dessas mulheres em um lugar de realização. São elas contando as suas histórias, não sou eu, não é uma apresentadora ou uma apresentadora indo ali e mostrando suas narrativas com um olhar estrangeiro. É sobre a potência feminina em sua essência”, afirma Patrícia Koslinski, Head de Conteúdo de Variedades em Produtos Digitais da Globo, durante a coletiva de imprensa realizada na segunda-feira (27).

Conheça um pouco mais sobre as Poderosas do Cerrado e as suas expectativas para a estreia do programa, que tem produção da BOXFISH, direção de Rico Perez e roteiro de Ed Cruz

Como vocês equilibram as diferentes áreas da vida (negócios, luxo, família), especialmente sendo mães, sem perder a autenticidade?
Cristal Lobo: “Nós aprendemos a definir prioridades e a determinar que o tempo, a gente é quem faz. Antigamente eu tinha a mania de falar que não tinha tempo, mas entendi que a chave é a organização. Hoje, não abrimos mão de compromissos familiares e aprendemos a delegar bastante para que nem tudo dependa só da gente.”

Thaily Semensato: “Uma coisa que aprendi na vida é ter limites. Eu tenho limites para trabalhar, para o lazer e para os momentos com meu filho. É preciso trazer atenção e equilíbrio para todas as áreas. Com os filhos, o importante não é a quantidade, mas a qualidade do tempo. Quando estou com ele, eu me dedico inteiramente, me desligando do celular e da empresa.”

Tana Lobo: “Eu brinco que, às vezes, o equilíbrio não existe, porque estamos sempre em busca dele. Tivemos que conciliar trabalho e família desde o início, minha mãe fazia o mesmo. Entendemos que isso faz parte do dia a dia e pode ser gostoso. A palavra-chave é limite, pois se deixar, a gente fica só achando que tem que trabalhar mais e mais.”

Roseli Tavares: “Concordo com tudo que as meninas falaram. No meu caso, que envolve muita viagem e um universo diferente (o agronegócio), eu me cerco de pessoas boas que me ajudam. O apoio da família é essencial, porque sozinha é impossível. Eu ponho Deus na frente, e é isso que move o meu negócio.”

Layla Monteiro: “Eu precisei de uma ‘chacoalhada da vida’ (com o diagnóstico de Esclerose Múltipla) para prestar atenção que o importante é ter sua família e ter saúde, que vale mais do que tudo. Desde então, aprendi a valorizar cada segundo e dizer muitos “nãos” para abraçar as oportunidades de uma forma diferente, focando no meu momento com a família.”

Andréa Mota: “A resposta para mim é simples: primeiro, a minha base é a família. Sem a família, eu não sou nada. Claro que preciso batalhar para ter dinheiro e trazer conforto. Eu tenho um escritório em casa também, que foi a melhor forma que achei para conciliar a educação dos meus filhos e acompanhar a rotina do meu trabalho.”

Para você, o que é ser poderosa?
Andréa Mota: “Para mim, poderosa é ter saúde e o amor de quem eu amo. Se eu amo minha família, meu marido, meus pais e meus amigos, e eu tendo o amor deles e saúde, isso é o meu poder. Não adianta ter rios de dinheiro e não ter saúde.”

Cristal Lobo: “Está muito relacionado à autonomia. É você não depender de nada nem de ninguém, além de Deus, claro, para tomar decisões, para definir sua vida. É poder ter o controle sobre a nossa vida, sem dependência financeira ou de autoridade.”

Thaily Semensato: “Ser poderosa para mim é ser livre, ser dona das suas próprias escolhas. É aquela mulher que é vista sem precisar gritar, é respeitada pelos seus resultados e conquista tudo que quer sem perder a autenticidade.”

Roseli Tavares: “É olhar para frente sem pedir licença, você se posicionar, ser destemida. É você confiar, arregaçar as mãos e ir à luta, sem medo de enfrentar a vida.”

Layla Monteiro: “É poder ter o seu espaço e conquistar o meu lugar no mundo. Eu que vim do interior e sonhava com o mundo da moda, hoje no lugar que estou, o que me faz poderosa é a minha credibilidade, os meus valores, e saber que as pessoas confiam no que eu falo. Meu grande poder hoje é a saúde e a família por perto.”

Tana Lobo: “Além de tudo que todas falaram, ser poderosa é a gente poder ter, poder ser, e ter a coragem de ser quem a gente quer ser. O poder não está ligado a mandar ou a ter dinheiro, mas sim a essa liberdade e atitude de ser o que você almejou.”

Qual a expectativa de vocês para a exposição e as consequências de estarem na TV em rede nacional?
Tana Lobo: “Eu não fazia ideia da proporção que isso levaria. A ficha está caindo agora. Lembro bem do que a Juliette falou para a gente: “A terapia tá em dia? Se preparem, porque vai ter muito amor, mas vai ter muito hate”. Fico feliz com o que vi das chamadas e acho que a série vai mostrar o que as pessoas nem imaginam que vão ver, além da ostentação.”

Roseli Tavares: “Desde que começou este negócio, eu estou encantada com as chamadas. Estou seguindo o conselho de estar com a psicóloga em dia. Acredito que o programa vai estar bem montado e que o sucesso será grande.”

Layla Monteiro: “Eu sou uma pessoa que sempre evitou polêmica, mas agora eu sei que pode acontecer, e estou preparada. Uma coisa que aprendi é não dar ouvidos aos haters. Estou animada porque a gente vai furar a bolha de seguidores segmentados e mostrar a essência da mulher que vive aqui em Goiás.”

Cristal Lobo: “A proporção que está tomando parece bem maior do que imaginamos. Meu único medo, no início, era que a série não traduzisse a nossa essência. Vendo que a equipe foi séria e transparente, e que a edição traduz exatamente quem a gente é, estou tranquila e preparada para lidar com críticas, pois elas virão sobre quem nós realmente somos.”

Thaily Semensato: “É um misto de sensações, de emoções, de sentimentos, de frio na barriga, curiosidade e ansiedade. A gente ainda não tem como ter uma noção real do tamanho da proporção, mas estou acreditando muito no sucesso absoluto desse reality.”

Andréa Mota: “Eu estou superansiosa para assistir a todos os capítulos. Só assistimos às chamadinhas, mas acho que vai ser um sucesso e a proporção que isso vai tomar eu torço que seja gigante. Minhas expectativas são bem boas.”

Como Poderosas do Cerrado pode contribuir para reposicionar a imagem de Goiânia (além de sertaneja/agropecuária) para um polo de luxo, empreendedorismo e protagonismo feminino?
Thaily Semensato: “Goiânia já está muito bem posicionada e o reality vai fortalecer essa visão a nível de Brasil. Vai mostrar que a cidade tem mulheres empreendedoras, que não vivemos só de sertanejo ou do agro. Temos pessoas que buscam conhecimento e trabalham. Goiânia é linda, com gastronomia incrível e não perde para nenhum lugar do mundo.”

Layla Monteiro: “Eu falo que Goiânia mudou completamente. Grandes marcas internacionais estão aqui querendo seu espaço. A cidade é respeitada. Tenho orgulho de ser goiana e o programa é uma oportunidade única de mostrar que Goiás é sim uma cidade incrível. O dinheiro está aqui porque nós somos diferenciados.”

Roseli Tavares: “Eu falo com orgulho do agro. Goiás está em uma posição estratégica aqui no Centro do Brasil, atraindo muitas pessoas de outros estados. A oportunidade aqui é chamada de “Ouro Verde”. O agro vai continuar firme a produzir alimento para o mundo todo.”

Andréa Mota: “A força feminina é muito grande. O poder da mulher é infinito. O programa vai mostrar quantas mulheres poderosas estão em Goiânia, que não é só sobre o agro. O poder está centralizado nas mãos das poderosas de Goiás. O poder é feminino.”

Cristal Lobo: “A possibilidade de mostrar a potência que é Goiás e Goiânia foi um dos fatores para aceitarmos. A série vai mostrar a potência econômica, tecnológica, natural e  cultural que é Goiás. O programa vai combater o estereótipo de “roça”. Goiás tem acesso a tudo hoje, mas ainda conserva aspectos que as grandes capitais não permitem mais, como o convívio familiar, o almoço em casa. Estou muito feliz em fazer parte desse projeto, principalmente em poder mostrar isso tudo para quem infelizmente enxerga Goiás de outra maneira.”

Tana Lobo: “A visibilidade que o programa daria a Goiás foi decisiva. Goiás é uma terra muito fértil, com as maiores empresas do Brasil, no agro e em outros setores. A série vai desconstruir a imagem de que o estado é só fazenda, mostrando essa cidade desenvolvida e moderna, com pessoas viajadas e estudadas, que constroem e fazem da terra cada dia mais fértil.”

Vocês acreditam que Poderosas do Cerrado pode cair no gosto do público e entregar mais do que outros realities de luxo?
Tana Lobo: “Eu acho que o programa une o que mais atrai a curiosidade do público, o dia a dia dentro de casa, com muito conteúdo. Acho que Poderosas do Cerrado vai entregar muito além, vai trazer mais inspiração, mais conexão com todos os tipos de pessoas: família, empresários, agro.”

Andréa Mota: “Eu acho que tem tudo para fazer mais sucesso. A tecnologia de hoje, os assuntos de hoje tendem a diferenciar. O nosso programa vai mostrar outros valores, além da riqueza.”

Cristal Lobo: “Acredito que tem tudo para viralizar. As pessoas vão esperar um link com outros realities e vão se surpreender porque Poderosas vai muito além. Vai ter o glamour e o luxo, mas entregaremos muita emoção e muito conteúdo, principalmente por ser uma plataforma como o GNT.”

Roseli Tavares: “Nós somos incomparáveis! Não tem comparação. Nós temos humor, vida real. O poder não é só dinheiro, é a vida. Tenho certeza que vai viralizar.”

Layla Monteiro: “Vai viralizar. O apelo inicial era mais ostensivo, mas a gente entrega muito mais valores, conexão e propósito de vida. As pessoas vão gostar de acompanhar o glamour e o poder, e que o Goiás é rico e temos acesso ao que há de melhor.”

O que levou vocês a aceitarem o convite e se exporem em um programa em rede nacional?
Andréa Mota: “Pensei muito sobre me expor, pois sou bem recatada. Mas achei que tinha chegado a hora de mostrar quem é Andréa Mota, e não só “Andréa Mota, viúva do cantor Leandro” ou “esposa do Leandro e Leonardo”. Eu queria mostrar a Andréa que sofreu, caiu no chão, levantou, reconstruiu e trabalhou.”

Thaily Semensato: “Eu sou muito decidida e a primeira coisa que pensei foi na minha empresa, na visibilidade que isso traria. Hoje, o que mais me motiva é inspirar outras mulheres a não se conformarem com uma vida mediana, mas a saírem do zero e construírem um império. É o meu propósito. Se eu conseguir isso, já valeu todo o esforço e exposição.”

Cristal Lobo: “Em primeiro lugar, foi a possibilidade de dar visibilidade ao trabalho que a gente faz e mostrar a potência e a cultura de Goiás, um estado pelo qual sou apaixonada. Em segundo, por se tratar de uma direção séria e de uma plataforma de conteúdo como o GNT, que seria fiel à nossa verdade.”

Tana Lobo: “Poder mostrar, sem hipocrisia nenhuma, o nosso trabalho em uma escala dessa, e mostrar a realidade de mulheres, mães, empreendedoras aqui do Centro do país. Misturando isso com um trabalho sério, que a gente viu a fundo, não restou dúvidas. Entramos achando que ia ser bom e saímos achando que seria maravilhoso.”

Layla Monteiro: “Recebi o convite já com as gravações acontecendo e fiquei com o frio na barriga. Mas a Cristal me falou da seriedade do projeto. Eu não tinha nada a perder, só a ganhar: mais visibilidade, mostrar por que estou onde estou e trazer visibilidade para o nosso estado. Entendi que o convite não caiu no meu colo à toa e abracei a oportunidade.”

Roseli Tavares: “Eu tinha que mostrar para o mundo que a gente do agro também sabe ser fina. A gente era discriminada pelas pessoas chiques por nossa aparência, porque ficamos na roça, trabalhando sol a sol para botar comida na mesa, e eu pensei: “eu tenho que mostrar para o mundo que a gente do agro também tem bom gosto e que a gente não é pouca coisa. Feliz no simples!”

Thaily, quais foram os maiores desafios e aprendizados na sua mudança do Paraná para Goiânia para construir sua trajetória?
Thaily Semensato: “Goiânia é uma cidade muito receptiva e calorosa. O maior desafio que encontrei foi de ordem social. Na minha cidade, saíamos nos finais de semana. Em Goiânia, de segunda a segunda tem evento, e as pessoas querem ficar em casa para descansar no fim de semana. Confesso que por um tempo me senti um pouco rejeitada, me questionava se o problema era comigo, porque os ciclos de amizade são muito fortes e nem sempre eu era chamada. Tive que me adaptar. Já estou há quatro anos aqui e já sou muito bem relacionada. Hoje não tenho que fazer esforço para estar na vida de ninguém, eu me tornei o desejo de presença na vida das pessoas. Esse foi o meu maior desafio.”

Para Layla, como sua exposição pública sobre a esclerose múltipla ajuda a fortalecer as vozes de outras mulheres e como você acha que fez isso no programa?
Layla Monteiro: Quando decidi abrir o diagnóstico, meu papel se tornou ainda maior. Não era só falar de moda, mas de alguma forma simplificar a doença. Meu médico fala que existe “a EM antes da Layla e depois da Layla”. Eu vivo uma vida normal, levanto a bandeira do diagnóstico precoce e da positividade. Com a série, poderei propagar ainda mais essa mensagem e ajudar pessoas que têm o mesmo diagnóstico, ou alguma outra doença, e que vão se sentir abraçadas. E esse é meu papel hoje também, sendo uma influenciadora, de influenciar a vida.

Qual a principal conversa que o GNT espera gerar com a série, especialmente entre mulheres que não vivem esse universo de luxo? E o que o público pode esperar de novo?
Patrícia Koslinski: “O GNT tem uma trajetória muito sólida em contar histórias onde as mulheres são as protagonistas. Estamos sempre buscando narrativas onde a força feminina é central, mas principalmente, onde as histórias humanas vão tocar e serão universais. Em ‘Poderosas do Cerrado’, encontramos exatamente isso: histórias humanas com uma potência feminina realizadora, independente do universo de cada uma das participantes.

Neste projeto, entregamos a essência dessas mulheres em um lugar de realização. São elas contando as suas histórias, não sou eu, não é uma apresentadora ou uma apresentadora indo ali e mostrando isso com um olhar estrangeiro. Não é apenas sobre o luxo ou o que, em um pré-julgamento, poderia ser chamado de futilidade, mas sobre a potência feminina em sua essência. Ao sair do tradicional eixo Rio-São Paulo, temos a oportunidade de mostrar essa força na voz delas. São as próprias participantes contando suas trajetórias e mostrando a família como o elo que as sustenta e as construiu.

Essa visibilidade, que nem sempre é tradicional na televisão brasileira, está sendo um movimento constante da Globo. ‘Poderosas do Cerrado’ é um passo além na nossa missão de contar histórias e celebrar a brasilidade que tanto nos identifica. Este é o valor da Globo: contar histórias brasileiras no Brasil e no mundo, e o GNT mantém esse olhar mais carinhoso e cuidadoso para as histórias femininas.”

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