​CLÁSSICO DINAMARQUÊS “A FESTA DE BABETTE” CHEGA AO CATÁLOGO DO SESC DIGITAL


 

Coprodução Chile-Brasil, “Prisão nos Andes”, e queniano “Subira” completam as estreias estrangeiras da semana 

 

Baseado na obra de Clarice Lispector, “A Hora da Estrela” e documentário “Favela é Moda” são os destaques nacionais 

 

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“A Festa de Babette”, de Gabriel Axel, estreia no Sesc Digital. 

 

Nesta quinta-feira, 5 de dezembro, o clássico dinamarquês A FESTA DE BABETTE, o queniano SUBIRA, a coprodução Chile-Brasil PRISÃO NOS ANDES e os nacionais A HORA DA ESTRELA e FAVELA É MODA chegam ao catálogo de cinema do Sesc Digital. O serviço de streaming gratuito do Sesc São Paulo pode ser acessado pelo site sesc.digital ou por meio do aplicativo Sesc Digital, disponível para download nas lojas Google Play e App Store.

 

A FESTA DE BABETTE traz a história de duas irmãs, filhas de um pastor luterano, que vivem em um vilarejo dinamarquês, no século 19. Após acolherem Babette, uma parisiense que trabalha como cozinheira, suas vidas mudam quando ela usa o prêmio que ganhou da loteria para preparar um jantar em homenagem ao pastor, impactando toda a comunidade. Dirigido por Gabriel Axel, o longa venceu o Oscar de Melhor Filme de Língua Estrangeira.

 

No drama queniano SUBIRA, de Ravneet Sippy Chadha, uma jovem muçulmana com espírito livre, sonha em participar de uma competição de natação, como os meninos. Após a morte do pai, ela enfrenta as restrições impostas pela mãe tradicional, determinada a arranjar um casamento para ela.

 

A coprodução entre Chile e Brasil, PRISÃO NOS ANDES apresenta cinco torturadores da ditadura de Pinochet que, vivendo em uma luxuosa prisão nos Andes, enfrentam o temor de transferência. Em meio a privilégios e delírios, suas ações levam a uma explosão de violência.

 

Entre as estreias brasileiras da semana, o documentário FAVELA É MODA, de Emílio Domingos, acompanha o dia a dia de jovens negros das periferias do Rio de Janeiro que sonham com a ascensão no mundo da moda, enfrentando dilemas e desafios. O filme destaca o surgimento de agências periféricas e a força estética e política dessa nova geração. Já o clássico brasileiro, baseado na obra de Clarice Lispector, A HORA DA ESTRELA, aborda com profundidade a incomunicabilidade e a solidão, ao narrar a vida de Macabéa, uma jovem nordestina em São Paulo, marcada pela pobreza e marginalização. Dirigido por Suzana Amaral e protagonizado por Marcélia Cartaxo, o filme foi premiado em diversos festivais como o de Brasília e Havana, além de render o Urso de Prata de Melhor Atriz para Marcélia, no Festival de Berlim.
 

Marcélia Cartaxo é Macabéa, em “A Hora da Estrela”, clássico brasileiro disponível gratuitamente no Sesc Digital.

 


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