A programação apresenta clássicos que marcaram a revitalização do cinema nacional 

“Carlota Joaquina”; “Bicho de 7 Cabeças”; “Deus é Brasileiro” e “Bacurau”. Fotos: Divulgação

No próximo sábado, dia 1º, o Canal Brasil inicia uma mostra em homenagem às três décadas da Retomada, marcada pelo lançamento de “Carlota Joaquina, Princesa do Brazil” (1995), de Carla Camurati, que simboliza o renascimento do cinema brasileiro. 

De 1º a 5 de novembro, a mostra exibirá 30 longas-metragens emblemáticos, com sessões diárias a partir das 20h. A programação destaca obras que revitalizaram a produção brasileira, como “Cidade de Deus” e “Bacurau”, celebrando a diversidade, criatividade e o impacto cultural do cinema do país.  

No sábado (1º), a partir das 20h, o filme que abre a programação é “O Xangô de Baker Street” (2001), de Miguel Faria Jr. O longa se passa no Rio de Janeiro de 1886 e acompanha a atriz Sarah Bernhardt, que se apresenta no teatro municipal da cidade, cativando o público local. Na sequência, serão exibidos “Olga” (2004), de Jayme Monjardim, e “O Quatrilho” (1995), de Fábio Barreto. Com direção de Cacá Diegues, também vai ao ar o longa “Tieta do Agreste” (1996), além de “O Que é Isso, Companheiro?” (1997), de Bruno Barreto. A noite termina com “Bicho de 7 Cabeças” (2001), de Laís Bodanzky. 

No domingo (2), a mostra inicia com o longa-metragem “O Invasor” (2002), de Beto Brant, que acompanha a história de três amigos e sócios que precisam lidar com um conflito nos negócios. Em seguida, vai ao ar o emblemático “Cidade de Deus” (2002), de Fernando Meirelles e Kátia Lund. A programação também inclui “Amarelo Manga” (2002), de Cláudio Assis, “Carandiru” (2003), de Hector Babenco, “Deus é Brasileiro” (2003), de Cacá Diegues, e “O Homem Que Copiava” (2003), de Jorge Furtado.

“O Homem Que Copiava”; “Aquarius”; “Saneamento Básico” e “Como Nossos Pais”. Fotos: Divulgação

A mostra segue na segunda-feira (3) e abre com o filme “Cazuza – O Tempo Não Pára” (2004), de Sandra Werneck e Walter Carvalho, que conta a trajetória do cantor e compositor. Na sequência serão exibidos os filmes “Aquarius” (2016), de Kleber Mendonça Filho, e “Redentor” (2004), de Cláudio Torres. Também estão na programação “Casa de Areia” (2005), de Andrucha Waddington, “Árido Movie” (2005), de Lírio Ferreira, e “O Cheiro do Ralo” (2006), de Heitor Dhalia. 

Já na terça-feira (4), “Ó Paí, Ó” (2007), dirigido por Monique Gardenberg e protagonizado por Lázaro Ramos, é o longa-metragem que abre a programação. Em seguida serão exibidos os filmes “Saneamento Básico” (2007), de Jorge Furtado, “Meu Nome Não é Johnny” (2008), de Mauro Lima, e “Os Desafinados” (2008), de Walter Lima Jr. A faixa da noite encerra com os longas “Gonzaga de Pai pra Filho” (2012), de Breno Silveira, e “Raul – O Início, o Fim e o Meio” (2012), de Walter Carvalho.  

Fechando a programação, na quarta-feira (5), é exibido “Carlota Joaquina” (1995), de Carla Camurati, longa que foi relançado este ano nos cinemas. Em seguida, vão ao ar os filmes “As Boas Maneiras” (2017), de Juliana Rojas e Marco Dutra, e “Como Nossos Pais” (2017), de Laís Bodanzky. Os premiados “Bacurau” (2019), de Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles, “O Rio do Desejo” (2023), de Sérgio Machado, e “Divinas Divas” (2017), de Leandra Leal, encerram a mostra. 

 MOSTRA – 30 ANOS DA RETOMADA

HORÁRIO: De 1/11 a 5/11, a partir das 20h. 

Dia 1/11 (sábado) 

20h – O Xangô de Baker Street (2001), de Miguel Faria Jr. 

22h – Olga (2004), de Jayme Monjardim 

23h40 – O Quatrilho (1995), de Fábio Barreto 

1h35 – Tieta do Agreste (1996), de Cacá Diegues 

3h30 – O Que é Isso, Companheiro? (1997), de Bruno Barreto 

5h25 – Bicho de 7 Cabeças (2001), de Laís Bodanzky 

Dia 2/11 (domingo) 

20h – O Invasor (2002), de Beto Brant 

21h40 – Cidade de Deus (2002), de Fernando Meirelles e Kátia Lund

23h50 – Amarelo Manga (2002), de Cláudio Assis 

1h30 – Carandiru (2003), de Hector Babenco 

3h55 – Deus é Brasileiro (2003), de Cacá Diegues 

5h50 – O Homem Que Copiava (2003), de Jorge Furtado 

Dia 3/11 (segunda) 

20h – Cazuza – O Tempo Não Pára (2004), de Sandra Werneck e Walter Carvalho

21h35 – Aquarius (2016), de Kleber Mendonça Filho

0h – Redentor (2004), de Cláudio Torres 

1h40 – Casa de Areia (2005), de Andrucha Waddington

3h35 – Árido Movie (2005), de Lírio Ferreira 

5h30 – O Cheiro do Ralo (2006), de Heitor Dhalia 

Dia 4/11 (terça) 

20h – Ó Paí, Ó (2007), de Monique Gardenberg 

21h40 – Saneamento Básico (2007), de Jorge Furtado 

23h35 – Meu Nome Não é Johnny (2008), de Mauro Lima

1h40 – Os Desafinados (2008), de Walter Lima Jr. 

4h – Gonzaga de Pai pra Filho (2012), de Breno Silveira 

6h05 – Raul – O Início, o Fim e o Meio (2012), de Walter Carvalho 

Dia 5/11 (quarta)  

20h – Carlota Joaquina (1995), de Carla Camurati 

22h – As Boas Maneiras (2017), de Juliana Rojas e Marco Dutra

0h15 – Como Nossos Pais (2017), de Laís Bodanzky 

2h – Bacurau (2019), de Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles

4h10 – O Rio do Desejo (2023), de Sérgio Machado 

6h – Divinas Divas (2017), de Leandra Leal