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Às vésperas da Conferência do Clima da ONU em Belém, a COP 30, a GloboNews estreia a série especial “Amazônidas”, uma jornada profunda e sensível pelo coração da Amazônia. Em dez episódios que serão exibidos a partir de 5 de novembro, nos jornais ‘Conexão GloboNews’ e ‘J10’, a produção revisita personagens e histórias contadas em 2019, quando a equipe passou mais de um mês na Amazônia ouvindo os moradores da região sobre o futuro da floresta. Seis anos depois, a GloboNews realiza uma nova expedição para mostrar os dilemas atuais de quem vive e resiste no maior bioma do país. Educação, saúde, fé, cultura, sustentabilidade e inovação são alguns dos temas que conduzem a série.
No primeiro episódio, que aborda a educação na Amazônia, a equipe revisita a escola da professora Nerisa, no interior de Santarém, e vai até à comunidade de Afuá, na ilha do Marajó, uma das regiões com menor IDH do país. Na segunda reportagem, o foco é a saúde, com o reencontro de Washington, jovem que havia abandonado os estudos para cuidar do pai, e a volta à comunidade de São Miguel do Arapiuns, onde um mutirão de médicos devolveu a visão a dezenas de moradores por meio de cirurgias de catarata.
A história de seu Bartolomeu e sua família, em Igarapé-Miri, no Pará, capital mundial do açaí, que precisaram fazer mudanças radicais em suas vidas é contada no terceiro episódio. No quarto, a produção aborda a religiosidade na região. A equipe retorna à rodovia PA 151 para observar como está a fé dos amazônidas, após encontrar em 2019 diversas igrejas evangélicas e apenas uma católica, então fechada.
O quinto episódio reportagem traz reflexões sobre o futuro da Amazônia a partir da arte e da cultura, com o rapper Sumano Euler, e discute a exploração de petróleo no Amapá. No sexto, a equipe reencontra Jesuí na comunidade de Boa Esperança, em Tefé, para entender como os moradores estão lidando com os desafios da sustentabilidade e da preservação da floresta.
O sétimo episódio acompanha uma operação do ICMBio contra o garimpo ilegal e flagra o desmatamento de árvores à noite. Também fala dos impactos do mercúrio nos rios e a luta pela demarcação de terras. Já o oitavo mostra os desafios de locomoção na Amazônia e apresenta iniciativas como a de Vagner, que desenvolve produtos sustentáveis a partir da floresta, e do professor Barata, que cria tecnologia com recursos amazônicos.
A nona reportagem da série explora o reencontro com o climatologista Carlos Nobre e as iniciativas da startup Mombak para manter a floresta em pé, um mercado que pode ser mais lucrativo do que a produção de soja e gado. O décimo e último episódio apresenta as Repórteres da Floresta e Graziela, única arqueira indígena da seleção brasileira de arquearia, além de mostrar o único igarapé limpo de Manaus.
Com direção e roteiro de Rafael Norton, reportagem de Victor Ferreira, produção de Henrique Picarelli e imagens de Eulym Ferreira e Henrique Picarelli, a série “Amazônidas” estreia nesta quarta-feira, dia 5, e vai ao ar diariamente, menos às quintas-feiras, no ‘Conexão GloboNews’ e ‘J10’, na GloboNews.
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