ESTREIA: TERÇA, DIA 28
Dirigida por Robert Palumbo, a produção que chega com exclusividade ao Universal+ mergulha
nos detalhes da dramática morte do comediante há exatos 2 anos, trazendo depoimentos impactantes
e material de arquivo sobre a ascensão e a queda do ator.
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São Paulo, 27 de outubro de 2025 – Dois anos após a trágica morte de Matthew Perry, chega ao Brasil com exclusividade pelo Universal+ o documentário MATTHEW PERRY: A HOLLYWOOD TRAGEDY, dirigido por Robert Palumbo (World’s Most Notorious Killers, Face to Face with Scott Peterson). A produção investiga os detalhes da morte do ator de Friends, que faleceu em 28 de outubro de 2023, aos 54 anos, após uma overdose de cetamina.
O documentário traz entrevistas com a atriz Morgan Fairchild (que interpretou a mãe do personagem de Perry em Friends), o procurador federal Martin Estrada, o ex-detetive do Departamento de Polícia de Los Angeles Greg Kading, além de outras figuras de Hollywood e agentes policiais. Embora os coprotagonistas da sitcom que consagrou Perry — Jennifer Aniston, Courtney Cox, Matt LeBlanc, Lisa Kudrow e David Schwimmer — tenham optado por preservar suas memórias em silêncio, seus laços e lembranças estão presentes por meio do rico material de arquivo da série que os transformou em uma família diante das câmeras.
O filme também retrata a luta incessante de Perry contra o vício e os dias que antecederam sua morte, em casa, em Pacific Palisades, Los Angeles. “Hollywood está cheio de facilitadores. Eles realmente se aproveitaram de alguém vulnerável”, afirma um dos entrevistados no primeiro trailer da produção, ao comentar a entrega de cetamina ao ator — ponto crucial de uma cadeia de responsabilidades que levou quatro pessoas a serem acusadas e condenadas neste ano pela morte de Perry.
A trajetória de Perry à fama se entrelaça com o relato devastador de seus últimos dias, quando teria recebido cetamina de fontes que, segundo o procurador federal, “deveriam saber melhor”. Companheiros de elenco, amigos, autoridades e o próprio Perry — em depoimentos marcados pela honestidade brutal — ajudam a contar essa história épica e dolorosa de Hollywood.
DA DESPEDIDA DOS ATORES DE FRIENDS A UMA INVESTIGAÇÃO COM DETALHES IMPACTANTES:
O QUE REVELA O DOCUMENTÁRIO SOBRE MATTHEW PERRY
- Um livro que deixou marcas. Um ano antes de sua morte, o ator lançou a poderosa autobiografia Friends, Lovers, and the Big Terrible Thing, best-seller destacado pelo The Guardian como “uma das poucas memórias honestas” de uma estrela de Hollywood. Na obra, Perry relembrou seus grandes romances, os altos e baixos de interpretar Chandler Bing e seu inferno pessoal marcado pelas adições.
- Uma internação que chocou o mundo. Perry lutava contra o alcoolismo desde os 14 anos e, posteriormente, contra a dependência de analgésicos. Em 2018, foi hospitalizado devido a uma perfuração gastrointestinal. Passou cinco meses internado após a ruptura do cólon por abuso de opioides e ficou duas semanas em coma — um dos episódios mais marcantes de uma vida cheia de contrastes.
- Friends, uma arma de dois gumes. Durante 10 temporadas, o ator deu vida ao sarcástico Chandler Bing em uma das sitcoms mais emblemáticas da TV. Embora o papel lhe tenha rendido o carinho do público, prêmios e uma ascensão meteórica, também o mergulhou em dor profunda, já que travava sua luta contra as adições em meio às filmagens. Em entrevista ao podcast Q With Tom Power, Perry revelou que não queria ser lembrado apenas por Friends: “Gostaria de ser lembrado como alguém que viveu bem, amou bem e foi um buscador cujo principal objetivo foi ajudar as pessoas. É isso que quero”.
- A imensa dor dos amigos. Ao receberem a notícia da morte do ator, os protagonistas de Friends divulgaram um comunicado conjunto no qual recordaram o amigo, dentro e fora das câmeras: “Estamos profundamente devastados pela perda de Matthew. Éramos mais do que simples colegas de elenco. Éramos uma família. Trata-se de uma perda inconsolável”.
- Uma morte, quatro culpados. A investigação sobre a morte do ator trouxe revelações inesperadas. Inicialmente, Kenneth Iwamasa, assistente pessoal de Perry, admitiu à Justiça ter administrado cetamina ao ator. Em seguida, Erik Fleming assumiu a culpa por fornecer a dose fatal, e o médico Mark Chavez também se declarou culpado por distribuição da substância. Em julho deste ano, outro profissional da saúde, o Dr. Salvador Plasencia, se declarou culpado de quatro acusações de distribuição de cetamina. Já Jasveen Sangha, conhecida como “a Rainha da Cetamina”, foi acusada de integrar a rede que facilitava o acesso à droga.
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